Aqui na Sixtini, estamos sempre falando um pouco a respeito do Uniforme Profissional, camisaria e assim por diante. Mas, você sabia que esse conceito tem bastante história? Em verdade, é uma longuíssima história que permeia o conceito de Uniforme Profissional, e começou lá no século XV, graças ao exército.

Nesse artigo, entenda mais de onde vem a cultura do Uniforme Profissional, e veja um pouco das evoluções que foram necessárias para que hoje, você conte com uma empresa como a Sixtini, lhe oferecendo o que há de melhor no quesito camisaria e uniformização de colaboradores das mais diversas empresas.

A Evolução dos Uniformes Profissionais

Como falamos mais acima, os uniformes podem ser traçados aos tempos bélicos, em que o exército tinha uma participação mais dramática em nossa trama social. Mais especificamente no século XV, onde a ideia do nacionalismo e a necessidade de vestir as cores da bandeira, assim como, identificar-se como membro do exército era essencial.

Nessa fase, a uniformização envolvia a necessidade de adicionar escudos, bandeiras e outros detalhes que mostrassem de que lado cada combatente estava defendendo na guerra.

Avançando um pouco no tempo, podemos encontrar na história dos uniformes a influência dos esportes, que de certa forma, seguem o mesmo padrão das guerras, afinal de contas, no meio do campo, é importante saber quem está no seu time e quem não está de maneira prática e fácil.

Foi com os esportes que os uniformes se popularizaram. A padronização de roupas de atletas trouxe para as telonas e telinhas das casas das pessoas com grande clareza a funcionalidade e a ideia de organização que se pode ter com as roupas padronizadas.

Vale lembrar aqui que em 1870, por exemplo, em países como a Inglaterra, os jogadores tinham de custear as próprias roupas com alfaiates, uma vez que esportes eram exclusivos da aristocracia, e cada um tinha de se responsabilizar pelo seu uniforme.

Depois da popularização, o que houve?

Com a sociedade mais acostumada e preparada para a ideia de uniformes, os profissionais da saúde começaram a utilizar os mesmos. Essa situação teve uma catalisação intensa por conta da Peste Bubônica, que pedia o uso de jalecos por parte dos profissionais médicos e enfermeiros.

À época as roupas não eram brancas, mas sim escuras. Quanto mais escuras as roupas, maior o status do profissional.

Curiosidade Sixtini:

Você pode estar se perguntando de onde as camisas sociais saíram, não é mesmo? Antes mesmo delas se tornarem parte dos uniformes profissionais, elas eram… bem: pijamas! Sem punhos, colarinhos ou mesmo bolsos, as camisas sociais eram usadas para proteger os lençóis, e foram pouco a pouco se tornando mais alinhadas com o convívio social, até que hoje, se tornaram um verdadeiro epíteto da “roupa formal”.

Divertido, não é mesmo? Saber de onde cada roupa vem, como na atualidade, as peças são dramaticamente influenciadas pela história.

E como foi que os uniformes chegaram ao dia a dia?

Foi tão somente quando a escolha do uniforme de uma empresa se tornou uma questão de marketing, e que os profissionais de moda passaram a enxergar nesse mercado uma possibilidade de lucrar que os uniformes profissionais começaram a ganhar mais impulso em nossa sociedade.

Hoje, por exemplo, é possível encontrar tecidos tecnológicos cada vez mais afinados com a realidade de cada colaborador. É possível oferecer, a partir disso, uma ideia de maior conforto e consequentemente maior produtividade a toda a equipe.

É exatamente nesse cerne que a Sixtini procura trabalhar: garantindo ao seu empreendimento, à sua marca e aos seus colaboradores o que há de melhor em camisaria. A uniformização deve ir além do prazer estético de algo padronizado, mas sim ser baseado em funcionalidade, conforto e eficiência.

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