Escolher um fornecedor de uniformes apenas pelo preço pode parecer uma boa economia no início, mas o custo real aparece depois, em retrabalho, desgaste da imagem e desconforto dos colaboradores. Entenda por que o barato, nesse caso, quase sempre sai caro.
1. Tecidos de baixa qualidade
Uniformes feitos com tecidos inferiores perdem cor, deformam e rasgam com facilidade. Além de reduzir a vida útil das peças, isso compromete a aparência profissional da equipe.
Empresas como Cutrale e Nutrien, por exemplo, optam por tecidos resistentes e tecnológicos da Sixtini justamente para garantir durabilidade mesmo em rotinas intensas.
2. Modelagem mal feita
Um uniforme pode ter um bom tecido e ainda assim parecer desleixado se a modelagem não for bem ajustada. Peças largas ou apertadas passam uma imagem de improviso.
3. Costuras e acabamentos frágeis
Acabamentos mal feitos são um dos primeiros sinais de economia mal calculada. Costuras abertas e botões soltos exigem substituição rápida e o custo de reposição geralmente supera a suposta “economia inicial”.
4. Falta de padronização
Comprar em diferentes fornecedores ou sem acompanhamento técnico pode gerar variações de cor e tecido entre os lotes. Isso quebra a harmonia visual da equipe e prejudica a imagem corporativa.
Empresas com equipes amplas, como Grupo Priner e Sotreq, valorizam o controle de padrão da Sixtini justamente para manter consistência na identidade da marca.
5. Prazos e entregas duvidosos
Preços muito baixos costumam esconder processos desorganizados. Atrasos e falhas na produção afetam eventos, inaugurações e até auditorias. Um fornecedor estruturado, como a Sixtini, oferece prazos claros até 45 dias após aprovação e acompanhamento próximo de cada etapa.
Conclusão
Uniformes corporativos são investimento, não despesa. O fornecedor mais barato raramente entrega o melhor custo-benefício a longo prazo. Qualidade, modelagem e confiabilidade constroem a imagem da sua empresa todos os dias — e isso não tem preço.
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