Sabemos bem que a moda evolui com os desdobrares sociais, assim como, que a Geração Z é uma das mais disruptivas com relação ao estilo de vida tradicional.
O encontro dessa geração com a moda tem trazido diversos desdobrares interessantes e que merecem nossa atenção. No presente artigo vamos avaliar esse contato e o que ele promete para os anos que se aproximam.
A Geração Z está mudando os conceitos da moda masculina
Se a geração X tinha por traços uma maior padronização de conceitos e que vinham a romper com uma sociedade anterior, a geração Y e Z acabam por romper com esse padrão de comportamento, tentando criar uma nova forma de existir, flexibilizando não somente os papéis de gênero, como também trazendo um maior equilíbrio para a moda masculina.
Se antes tínhamos um recorte de roupas mais simples, e que se encaixava num arquétipo bem padronizado de masculinidade – comportamento atlético, carros, objetificação de mulheres e outros estereótipos, hoje o sexo masculino é muito mais diverso ao passo que o conceito de masculinidade evolui.
Moda não intimidante
Já falamos diversas vezes aqui no blog da Sixtini sobre como usar peças tais quais as de camisaria, e sobre como a aplicação desses elementos não deveria causar medo. Isso vai muito do próprio comportamento da Geração Z e da moda como é vista hoje. As ideias de “jeito certo” de aplicar uma roupa, acabaram por se dissolver.
Hoje, a moda realmente é muito mais sobre conexão, comunicação, quase uma forma de declarar quem você é, o que você pensa e como deseja se portar diante dos demais.
As demandas da Geração Z para a moda
São considerados da Geração Z todos aqueles nascidos entre 1997 e 2012. Essas pessoas tiveram um contato muito mais intenso com a tecnologia, e pode-se dizer até que eles viveram e cresceram na internet. Essa proximidade com o virtual expõe a geração a uma alta carga de referências internacionais.
Vemos pessoas que têm em seus estilos de vida não somente influências dos elementos e conceitos que as cercam, mas também questões que escolhem se expor a, como documentários produzidos no Japão ou artistas dos Estados Unidos.
O que importa é que a moda vai deixando, a passos largos, de ser eurocentrada, passando a sofrer influências dos mais diversos cantos do mundo. O resultado? Looks que somam em si uma variedade imensa de elementos dos mais diversos planos de fundo.
Isso significa que a alta costura está morrendo?
Lembramos aqui que a Geração Z não irá assassinar a alta costura. O que vemos aqui é uma alteração na forma que a moda se manifesta em si mesma. A alta costura continuará existindo, respondendo aos estímulos de forma coerente com o que demanda a sociedade.
Hoje, vemos que a geração Z demanda do mercado da Moda uma série de pontos. Preços mais justos são um dos primeiros pontos, seguido de uma política de produção que respeite os direitos trabalhistas, assim como, os protocolos do Slow Fashion.
A Moda das décadas que se aproximam tende a ser cada vez mais diversa. Estamos diante de uma abordagem que traz mais poder para os consumidores, realmente tornando as peças verdadeiros elementos de comunicação e de expressão da identidade.
A Sixtini no movimento rumo ao futuro
Nós aqui da Sixtini estamos sempre antenados nas tendências e nas demandas de nossos consumidores. Você, que deseja peças que se encaixem num perfil mais tradicional, encontra na Sixtini um acolhimento e a total atenção às suas demandas. O mesmo vale para pessoas que desejam utilizar suas peças com abordagens diferenciadas.
Estamos abertos para o contato com todos os públicos, acreditando sempre que moda é expressão, é identidade, e acima de tudo – é parte de quem somos.
Queremos sempre nos comunicar, mostrar quem somos, e que forma melhor de fazer isso que com uma peça de roupa que você realmente se identifique? Converse conosco pelo WhatsApp (19) 3408-4830 e entenda mais do trabalho da Sixtini.